Mudança Genética no Milho
- psimbolom
- 26 de jul.
- 2 min de leitura
Atualizado: 4 de set.

As mudanças genéticas no milho e suas consequências!
Por que estou falando desse assunto? Porque sou aromatóloga clínica graduada pelo Instituto Brasileiro de Aromatologia (IBRA) pelo professor Fabian Laszlo; e como afirmei em textos e vídeos anteriores: sou uma guardiã da Sabedoria Ancestral.
Como aromatóloga venho ajudando meus clientes em análise comigo a gradualmente introduzir os óleos, o que, ao longo do percurso tem mostrado grande ajuda. Muitos estão diminuindo os medicamentos (que têm efeitos colaterais, ao passo que os óleos são a evolução do reino vegetal e quando bem administrado só trazem benefícios).
Durante a formação em aromatologia clínica estudamos as mudanças genéticas em plantas; o interesse por trás dessas mudanças; e suas consequências.
Além disso, no livro para o qual já venho chamando a atenção de todos há tempos (Conexões Ocultas Não Lineares), imagem abaixo:

O autor Fritjof Capra (imagem abaixo), mostra as conexões que existe entre os reinos; incluindo entre os reinos e nós. Ele é um biólogo que vem tentando acordar a população para o que vem acontecendo (principalmente da década de 80 para cá).

Mas voltando a questão da mudança genética do milho:
Primeiro: o milho evoluiu de uma forma linda. As plantações de milhos eram frequentemente atacadas por um tipo de percevejo que come sua raiz, o que fazia (e faz) com que o pé de milho morra. Mas então o milho EVOLUIU de tal forma que passou a produzir betacarofileno. Ele fez isso como um pedido de ajuda para o reino animal. Ao produzir betacarofileno ele atraiu nematóides (minhocas) que comem percevejos. Assim ele próprio resolveu seu problema.
Mas então veio a engenharia genética. A Monsanto descobriu isso e criou uma forma de “desligar” este gene do milho (o que produz betacarofileno). Então a Monsanto vende agrotóxico para matar as pragas do milho. E esse milho geneticamente modificado precisa dos cuidados da Monsanto para germinar. Hoje até onde sei o único lugar do mundo que ainda tem (ou tinha até pouco tempo atrás) o milho saudável é no Peru.
Lembro da minha reação quando ouvi os pesquisadores falando nas mudanças genéticas das plantas. Eles diziam que a intenção era acabar com a fome no mundo. Minha reação foi: duvido muito!
Ao ler os próprios biólogos como Fritjof Capra, por exemplo, expondo todo tipo de segundas intenções e manipulações por trás dessas pesquisas fica a pergunta: Até quando?
A fome no mundo só tende a aumentar porque é esse o “andar da carruagem” como se diz. Os sinais estão todos aí. Os livros dos cientistas que realmente querem promover mudanças para o bem de TODOS também estão aí. Mas quem os está lendo? Quem está se engajando?
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